Ministro da Ciência e Tecnologia defende que Portugal tem de ter mais acesso a fundos para a investigação e inovação, e para isso pede o fim do ‘monopólio’ do norte da Europa e do favorecimento das grandes empresas e laboratórios.
Atrair 2% do orçamento da UE para a investigação em Portugal – cerca de 2000 milhões de euros em sete anos – e evitar a concentração do investimento em ciência no centro e norte da Europa, que potencia a fuga de cérebros, é a posição defendida por Portugal nas negociações com Bruxelas sobre o Horizont Europe, o próximo Programa Quadro para a Investigação e Inovação da Comissão Europeia (CE) para 2021-2027.